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Rogério Caetano convida

Projetos 01 dez 16 0

Rogério Caetano convida é um projeto de música instrumental onde a cada apresentação, o anfitrião Rogério Caetano violonista de 7 Cordas de aço, recebe outros artistas para dividirem com o público uma música feita com muita liberdade, de forma despojada, descontraída e improvisada.

Já participaram do Projeto artistas como Yamandu Costa, Hamilton de Holanda, Zé da Velha e Silvério Pontes, Marco Pereira, Cristovão Bastos, Eduardo Neves, Bebê Kramer entre vários outros craques.

 

Eduardo Neves e Rogério Caetano

Projetos 01 dez 16 0

O dueto formado pelo flautista, saxofonista e compositor Eduardo Neves e pelo violonista e também compositor Rogério Caetano transita com facilidade entre o popular e o erudito no CD “Cosmopolita”, lançado em outubro de 2015 no Rio de Janeiro. Do choro ao jazz, passando pelo frevo, samba e bossa nova, os músicos procuraram, na diversidade de gêneros, construir uma obra moderna, plural e tocada de forma original. O improviso pode ser identificado em canções executadas de forma mais solta, leve e bem humorada e, em outras, de forma erudita, clássica, camerística, mas ao mesmo tempo com o despojo da música popular brasileira e com influência de Villa Lobos.
Formação: Eduardo Neves – flauta e sax; Rogério Caetano – violão de sete cordas.

Workshop Livro 7 Cordas – Técnica e Estilo

Projetos 01 dez 16 0

O workshop é baseado no método “7 Cordas, Técnica e Estilo”, escrito por Rogério Caetano em parceria com o violonista Marco Pereira.
O trabalho apresenta o estado da arte do violão de sete cordas no Brasil, por meio das práticas violonísticas de Rogério Caetano, que traduz o encontro da tradição com a renovação.
O livro inclui um CD com os exemplos gravados e organiza os procedimentos técnicos do violão de sete cordas segundo duas diretrizes.
Por um lado, contempla o legado deixado pelos músicos que marcaram a história do violão de sete cordas no Brasil nas escolas do choro e do samba, em particular.
E, por outro lado, apresenta o modo com que a nova geração de músicos reverencia as gerações anteriores, apropriando-se desse legado e transformando-o, em diálogo vivo com a sociedade na qual se manifesta.